sexta-feira, 22 de junho de 2012

Popism: The Warhol Sixties [Yuri Oliveira Guimarães] #5


Chegando ao último post, percebo que adquiri uma visão muito mais aprofundada sobre a vida e o trabalho de Andy Warhol. Conheci mais obras desse artista e as histórias por trás delas. Penso que ao longo do semestre, fiz o que queria fazer no início do semestre, apesar de certas dificuldades em entrar algumas coisas e aceitar outras.

O último livro, “Popism: The Warhol Sixties”, de autoria do próprio artista e de Pat Hackett, representa basicamente uma junção dos enfoques que eu pretendia ter quando iniciei este projeto. Sendo mais direto do que no livro que li anteriormente, “A Filosofia de Andy Warhol”, o mago da Pop Art faz uma espécie de autobiografia e relato artístico dos seus anos de maior atividade, a década de 60.

O livro é dividido em conjuntos de anos (um, dois ou três anos) e Andy, junto com Pat Hackett, faz relatos de situações que envolvam sua vida, sua produção, sua obra, a vivência na Factory, etc.

No início do livro, Warhol explora o conceito de Pop Art, o que a envolve e seus efeitos, fazendo isso mais abertamente ao longo do livro, me possibilitando ter uma visão mais concreta da visão dele sobre essa corrente artística em si.

Percebe-se também que ele dá bastante destaque para a sua produção cinematográfica, citando vários de seus filmes, fazendo relatos extensos sobre suas produções e dando ótimos detalhes sobre eles.

“Popism” ainda demonstra o gosto de Warhol pela fama e pela imagem de grandes ícones da mídia. O livro está cheio de “fofocas” sobre celebridades e grandes relatos sobre amigos famosos do artista e frequentadores da Factory que, graças a Andy Warhol, tornaram-se ícones da Pop Art.




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