Chegando ao último
post, percebo que adquiri uma visão muito mais aprofundada sobre a vida e o
trabalho de Andy Warhol. Conheci mais obras desse artista e as histórias por
trás delas. Penso que ao longo do semestre, fiz o que queria fazer no
início do semestre, apesar de certas dificuldades em entrar algumas coisas e
aceitar outras.
O último livro, “Popism:
The Warhol Sixties”, de autoria do próprio artista e de Pat Hackett, representa
basicamente uma junção dos enfoques que eu pretendia ter quando iniciei este
projeto. Sendo mais direto do que no livro que li anteriormente, “A Filosofia
de Andy Warhol”, o mago da Pop Art faz uma espécie de autobiografia e relato
artístico dos seus anos de maior atividade, a década de 60.
O livro é dividido em
conjuntos de anos (um, dois ou três anos) e Andy, junto com Pat Hackett, faz
relatos de situações que envolvam sua vida, sua produção, sua obra, a vivência
na Factory, etc.
No início do livro,
Warhol explora o conceito de Pop Art, o que a envolve e seus efeitos, fazendo
isso mais abertamente ao longo do livro, me possibilitando ter uma visão mais
concreta da visão dele sobre essa corrente artística em si.
Percebe-se também que
ele dá bastante destaque para a sua produção cinematográfica, citando vários de
seus filmes, fazendo relatos extensos sobre suas produções e dando ótimos detalhes
sobre eles.
“Popism” ainda
demonstra o gosto de Warhol pela fama e pela imagem de grandes ícones da mídia.
O livro está cheio de “fofocas” sobre celebridades e grandes relatos sobre
amigos famosos do artista e frequentadores da Factory que, graças a Andy
Warhol, tornaram-se ícones da Pop Art.
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